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Praças Digitais: WCS e Ziva Tecnologia vencem licitação em São Paulo

 

Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo concluiu o processo de licitação das 120 praças digitais para o município de São Paulo (Projeto WiFi Livre SP). O valor do contrato anual ficou em R$ 9,2 milhões, cerca de 40% inferior ao valor inicial estimado (R$ 15 milhões).

A concorrência dividiu as 120 praças em quatro lotes, sendo que cada empresa participante poderia ser vencedora de no máximo dois lotes. As empresas vencedoras foram a WCS (lotes 1 e 2 – zona Leste e Centro) e a ZIVA Tecnologia (lotes 3 e 4 – zonas Norte, Oeste e Sul). Ambas apresentaram o menor preço para cada um dos lotes. Ao todo, oito empresas participaram da disputa.

O valor médio variou entre as regiões da cidade. O preço mais barato ficou para as praças localizadas no centro da cidade (onde há melhor infraestrutura já instalada). Nessa região, a prestação de serviços de acesso gratuito WiFi à internet vai custar em média a prefeitura cerca de R$ 5,2 mil por mês por praça. Já na zona Sul, o preço médio de prestação de serviços para cada praça ficará em R$ 7,9 mil por mês. Uma diferença de cerca de 35%. O preço médio de cada praça digital será de R$ 6,4 mil por mês.

As primeiras praças digitais devem ser entregues à população ainda este ano. A previsão é de que até setembro de 2014 todas as 120 praças digitais estejam em operação. A ação está prevista no Programa de Metas 2013-2016 da Prefeitura de São Paulo.

Principais características do programa

– Conexão de 512 Kbps efetivos por usuário, para download e upload;
– Qualidade, estabilidade e garantia de banda que contemplem diversos usos da internet, inclusive streaming, Voz sobre IP e vídeo;
– Infraestrutura que assegure o acesso à internet por meio de dispositivos de diversos tipos, como smartphones, tablets, notebooks, netbooks;
– Sistema de gestão que permita detectar e evitar possíveis incidentes e cumprir determinações legais e judiciais;
– A neutralidade não pode ser quebrada. O prestador de serviço não está autorizado a filtrar o tráfego por IP de origem ou de destino, por aplicação ou por conteúdo, exceto para cumprir legislação em vigor;
– Medição da estabilidade, disponibilidade e capacidade da banda por meio do SIMET – Sistema de Medição de Tráfego Internet, disponível pela internet para qualquer usuário.

(Fonte: PRODAM)

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