Obra no Hospital dos Estivadores, em Santos, deve começar em janeiro

 

Foi divulgado o edital de licitação para a reforma do Hospital dos Estivadores, em Santos, no litoral de São Paulo. Se as obras começarem em janeiro, como prevê a prefeitura, o prédio deve ficar pronto até o final de 2015. E a previsão é que logo depois o hospital comece a funcionar.

Segundo o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, a previsão é de que elas comecem no primeiro trimestre do ano que vem. “A licitação será aberta e a primeira etapa acontece no dia 11 de dezembro. Nós esperamos até o início do ano para ter a empresa vencedora declarada e as obras iniciadas. Depois de iniciadas as obras, o prazo de conclusão é de 18 meses”, afirma o prefeito.

Tudo mudou no planejamento da obra. Antes ela seria feita em partes. Na primeira fase três andares seriam entregues, e já teriam pacientes em tratamento enquanto o resto do prédio continuaria em obras. A prefeitura alterou os planos e resolveu fazer tudo de uma só vez.

Preparou estudos não só das alterações estruturais do prédio, mas de tudo que ele vai precisar para funcionar, como a parte hidráulica, de energia elétrica, ventilação. Algumas novidades foram acrescentadas ao projeto, conforme explica o secretário de Saúde de Santos, Marcos Calvo. “Salas de parto com uma tecnologia de funcionamento chamado PPP, que no mesmo ambiente a mulher faz o período de pré-parto, faz o parto e permanece as primeiras horas depois do parto. Nós teremos, inclusive, um ambiente com piscina, para aquelas mulheres que desejarem fazer o parto dentro da água”, diz o secretário.

Atualmente, de acordo com a prefeitura, a cidade tem 555 leitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Com o novo hospital, serão mais 223, entre internação, maternidade e obstetrícia, UTI´s neonatal e adulto. O custo mensal previsto para o funcionamento é de R$ 8 milhões. “O recurso da obra neste momento está saindo de um convênio com o estado. São R$ 25 milhões que já existem. Uma parte desse recurso foi usada nesses primeiros andares, um recurso de pouco mais de R$ 2 milhões. Mas os R$ 23 milhões serão complementados com recursos que nós esperamos junto ao governo do estado e governo federal”, explica o secretário de Saúde.

(Fonte: G1)

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