Estima-se que, nos próximos anos, o governo responda por mais de 50% das compras de medicamentos no país. Além disso, as compras diretas tiveram seu limite de valor ampliado de R$ 17,6 mil para R$ 50 mil, com acesso menos burocrático em comparação ao modelo clássico de licitações. Esses dois fatores abrem um campo oportuno para empresas do mercado farmacêutico investirem esforços na participação em concorrências públicas
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