Hoje, às 9 horas, no Hotel Mercury Accor, haverá uma coletiva para o lançamento do 5° Seminário Internacional de Compras Governamentais a realizar-se em setembro. Alguns dos participantes são a secretária adjunta da Secretaria de Planejamento e Gestão. Renata Vilhena, Adriana Castro advogada da Diretoria de Logística e Informação do Ministério do Planejamento: Luis Márcio Haddad Pereira, diretor do Sebrae/MG: Roberto Oliveira. representante do Banco Mundial e Roberto Baun-gartner diretor da Ticket Alimentos.
Belo Horizonte será só de, pela primeira vez, do seminário, em sua quinta edição, de 13 a 15 do próximo mês. Realizado pela RHS licitações, empresa paulista que desde 1994 presta consultoria, treinamento e capacitação para empresas públicas o privadas, o seminário tem por objetivo dias: curtir a transparência nas licitações públicas e as compras realizadas através do pregão eletrônico.
A realização do pregão via internet, implantado há cinco anos no país. conforme observa Roberto Bacarat, diretor da RHS Licitações, permite maior transparência, economia e agilidade nas licitações públicas. Desde sua implantação, em 2000, ele era realizado através de medidas provisórias, mas ganhou mais força com a entrada em vigor do decreto-lei nº5.450. “Enquanto pelo pregão eletrónico uma licitação demora em média 30 dias. pela forma tradicional o tempo necessário é de seis/sete meses”, diz. Maprocessos de licitações tradicionais compostos de até 400 páginas. A economia com o pregão eletrônico, chega a 30%”.
No ano passado, do acordo com Bacarat, foram realizados cerca de 150 mil pregões – municipais, estaduais e federais – em todo o país, dos quais 70 mil fora eletrônicos. Este ano até agora 200 mil licitações já foram realizadas no país.
Bacarat afirma que um dos temas em discussão durante o seminário sera a padronização do sistema em todo o país. Pelo pregão eletrônico, o interessado em participar entra no site do comprador no dia marcado para a realização do pregão e participa online dando os lance. O participante não tem acesso ao lance de outra empresa, mas sabe a sua colocação, se está ganhando ou não, e pode modificar os seus lances.
0 diretor da RHS Licitações explica que as pequenas empresas participam nas licitações de valores abaixo de R$ 16 mil, para a administração indireta, e de RS 8 mil, na administração direta.