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Petrobras abre contratação direta para construir unidade de amônia

Petrobras cancela processo licitatório para implantação da fábrica de amônia, mas assegura continuidade do empreendimento. A estatal posicionou ontem que as empresas apresentaram propostas com preços excessivos na licitação. Com isso, foi instaurado processo para contratação direta da construtora que irá montar a planta no Distrito Industrial 3 em Uberaba.

Em nota, a Petrobras informa que o procedimento está previsto nas normas de contratação da companhia e consta em regulamento aprovado em 1998. “O novo processo […] visa obter uma nova proposta, compatível com os preços de mercado, que garanta a viabilidade econômica do projeto”, continua o texto.

Por meio da assessoria de imprensa, o prefeito Paulo Piau (PMDB) disse que entraves burocráticos são comuns em licitações que envolvam investimentos deste porte. Ele afirma que fez contato ontem com o diretor de Petróleo e Gás da estatal, Alcides Santoro, e teve a garantia que o procedimento de contratação direta já está em andamento. “Essa situação em nada atrapalha a implantação da fábrica. Pelo contrário, pode ser positivo e dar mais agilidade”, completa.

A estimativa inicial da Petrobras era investir 1,3 bilhão de dólares para a construção da fábrica de amônia. Entretanto, a valorização da moeda americana fez com que os preços apresentados na licitação ficassem acima do montante esperado.

Segundo informação extraoficial, o menor preço oferecido para execução da obra foi R$2.890.780.000. A estatal não divulgou as empresas e nem as propostas entregues para a licitação, realizada no dia 1º de agosto.

Confira a nota na íntegra encaminhada ao JM. A Petrobras informa que encerrou o procedimento licitatório, uma vez que as propostas apresentadas tinham preços excessivos. Foi instaurado, assim, processo de contratação direta de fornecimento de bens e serviços relativos à implantação da UFN-V em Uberaba (MG). O novo processo, previsto nas normas de contratação da Companhia, especialmente no Regulamento aprovado pelo Decreto 2.745/1998, visa obter uma nova proposta, compatível com os preços de mercado, que garanta a viabilidade econômica do projeto UFN-V.

(Fonte: JM Online)

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