A licitação para contratação de serviços de saúde para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), feita pela prefeitura do Rio de Janeiro e que foi contestada pelo Ministério Público (MP), foi mantida pela Justiça Carioca.
No entendimento MP, a administração municipal não deve pagar os serviços que custarão um total de R$ 7,8 milhões. O órgão alega que a prefeitura não deve investir verba em um evento privado como a JMJ, que é promovida pela Igreja Católica. Em primeira instância, a Justiça havia negado o pedido do Ministério Público e mantido a licitação. A organização do vento deverá apresentar uma lista de imóveis da igreja no valor de R$ 8 milhões para que sirvam de garantia e evite prejuízos.
(Fonte: Bahia Noticias)