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DMLU lança edital para instalação de 1,2 mil contêineres de lixo na Capital

 

A prefeitura de Porto Alegre lançou nesta terça-feira o edital para licitação que pretende duplicar o número de contêineres de coleta de resíduos orgânicos na Capital. A expectativa é de que, até o final do primeiro semestre de 2014, 1,2 mil novos equipamentos sejam instalados.

Até 18 de outubro, empresas ou consórcios interessados em participar do processo podem acessar o site da prefeitura para conferir as exigências. A escolha será pelo menor preço, desde que a empresa preencha todos os requisitos. Após essa etapa, o prazo para a conclusão da licitação é de 180 dias.

— Estamos dobrando o número de contêineres e também o espaço geográfico onde o serviço está sendo prestado, e a implantação se dará de forma gradativa pela cidade — explicou o prefeito José Fortunati, enfatizando que a escolha leva em conta os bairros mais populosos.

A licitação para a duplicação da coleta mecanizada é a primeira de cinco que a prefeitura deve fazer até o início de 2014 para os serviços de coleta e transporte de lixo. Após um embate judicial (leia mais abaixo) que durou nove meses sobre o processo de concorrência para a contratação desses trabalhos, o município anunciou em maio passado a revogação do processo.

Conforme o diretor-geral do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), André Carús, até o final deste ano devem ser lançados mais três editais:

— O próximo, na primeira quinzena de outubro, é o da coleta domiciliar de lixo orgânico, para as regiões não atendidas pelos contêineres. Ainda nesse ano, (lançaremos) um outro para o transporte de resíduos da estação de transbordo até o aterro de Minas do Leão. Também teremos um edital para as coletas de resíduos das unidades de destino certo (ecopontos) e de rejeitos das unidades de triagem (galpões). Por fim, até o início de 2014, sai o edital para modernização da coleta seletiva.

No total, o valor dos novos contratos deve chegar a R$ 330 milhões. Se tudo correr sem percalços, até a metade de 2014 todos os novos contratos deverão estar assinados. Para Carús, com essa nova sistemática e a ênfase na ampliação da coleta seletiva, a separação do lixo será estimulada. Ele adiantou que no edital para o novo contrato de coleta domiciliar, além do lixo descartado pelos moradores, a empresa contratada também vai recolher o produto dos serviços realizados pelo DMLU, o que hoje é feito separadamente, atrasando o sistema.

(Fonte: Zero Hora)

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