Márcio Fortes manifestou satisfação com os preparativos e informou que, além de preparar instalações esportivas e modernizar a infraestrutura da cidade para 2016, o governo do Distrito Federal deverá elaborar ato legislativo para se adequar à Lei 12.035/2009, que instituiu o ato olímpico no âmbito da administração pública federal, de modo a definir suas responsabilidades nos eventos que terão a cidade como sede.
O ato olímpico assegurou garantias à candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 no Comitê Olímpico Internacional (COI) e de estabelecer regras especiais para a sua realização.
O presidente da Autoridade Pública Olímpíca disse que essa participação não se limita às competições esportivas, mas envolve todo um conjunto de medidas que compõem o legado das Olimpíadas para a população, em áreas como transporte, meio ambiente, acessibilidade, mobilidade urbana e outros. Segundo Márcio Fortes, Brasília não terá qualquer problema para ser uma das quatro subsedes do futebol olímpico (as outras serão Belo Horizonte, Salvador e São Paulo), já que o governador conhece a área (foi ministro do Esporte) e está comprometido com o projeto olímpico.
Uma das principais preocupações do presidente da Autoridade Olímpica é com o setor de energia elétrica, pois, como ressaltou, não pode faltar energia durante as competições. Mas Agnelo Queiroz garantiu que os investimentos no setor são grandes e superam até as necessidades previstas para as Olimpíadas, pois são dimensionados para atender às exigências da cidade.
Edição: Aécio Amado
Por: Jorge Wamburg
(Fonte: Agência Brasil)